segunda-feira, 11 de novembro de 2013

"E o rock, ó!!!"

"Só vim curtir meu rockzinho antigo. Que não tem perigo de assustar ninguém." (RAUL SEIXAS)

BUENAS!!!!

Será que, após quatro meses de hiato (sem atestado médico que o justifique) alguém lerá qualquer coisa postada aqui sem que eu tenha que apelar para o facebook ou twitter? Espero que não, uma vez que meu twitter também está às moscas...É falta de assunto generalizada.

Enfim...quatro meses de inatividade "bloguística" podem ser justificadas por intensa pesquisa por novos sons e processo semi-ininterrupto de composição aliados à correria que não me permite o ócio necessário para a atividade pseudoliterária? I hope so.
Milhares e milhares de bandas e rótulos e gente descolada/deslocada e (pseudo) imprensa especializada em divulgar novas bandas e alavancar/soprar carreiras (destino variável, de acordo com o jabá)...e o rock que é bom...

Explico. Tento, pelo menos. Rótulos. É um sem fim de "não-sei-o-que rock", "blábláblá rock", "anti-rock rock". Mas a dúvida é uma só: e o rock? Onde entra nessa história? Será que concorda?

Minha preguiça, aliada à queda de energia e falta de fontes para recarregar o note, não permite citar exemplos. Muito embora, em outra oportunidade na qual resolva tecer algo mais digno de créditos e não um mero desabafo, possa detalhar os exemplos (sim, eu até tenho estofo e os culhões necessários para tanto. Háááá´!!!!!!).

No fim das contas...neohippies, hipsters, "cults frígidas" (MARTINS, 2012), brochas, indies, "avenged sevenfolders", franjinhas, camisas xadrez, roupa da vó, molecada de gosto duvidoso e inconsequência calculada...enfim...tantos rótulos, tantas pesudoculturas e um só resultado: releituras bizarras de obras sublimes... fazer o máximo esforço para escantear o rock que, cá entre nós, aparece em proporções microscópicas...microcósmicas...e cada vez mais microcéfalas...

UMA DÚVIDA; Será apenas uma impressão minha?
UM MEDO: Uma negativa para a pergunta acima.